EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL ONLINE - 18/03 - 17H
EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL ONLINE - 18/03 - 17H
Ficam os Docentes sindicalizados da Universidade Federal do Rio Grande - FURG e IFRS - Campus Rio Grande convocados para a Assembleia Geral a ser realizada no dia 18 de março, quinta-feira, na plataforma google meet online, às 16h30min, em primeira convocação, e, 17h, em segunda convocação, com qualquer quorum.
PAUTA:
- Informes;
- PEC 186/Congelamento dos salários por 15 anos.
O não comparecimento de vossa senhoria implicará no acatamento de todas as decisões tomadas na Assembleia.
obs: Para inscrição e participação na assembleia online, os sindicalizados e sindicalizadas devem enviar um e-mail manifestando o interesse para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até a próxima quinta-feira, dia 18, às 16h.
O link do google meet será enviado para o e-mail de todos e todas que se inscreverem na assembleia geral.
Rio Grande, 12 de março de 2021.
Marcia Borges Umpierre
Presidenta
NOTA DE APOIO À DIRETORIA DA ADUFERPE E À PROFESSORA ERIKA SURUAGY
NOTA DE APOIO À DIRETORIA DA ADUFERPE E À PROFESSORA ERIKA SURUAGY
A diretoria da APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN, solidariza-se à ADUFERPE e à sua vice-presidenta Erika Suruagy que foi intimada pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos acerca de outdoor que criticava a política genocida de Bolsonaro com relação à pandemia.
É inadmissível qualquer tentativa de intimidação e silenciamento, por isso repudiamos veementemente toda iniciativa autoritária contra docentes, bem como a todas cidadãs e cidadãos de nosso país.
Em defesa da democracia e da justiça social seguiremos na luta e nos solidarizamos à professora Érika, à ADUFERPE.
#NãoNosCalarão
#VacinaJá
#ForaBolsonaroeMourão
Rio Grande (RS), 10 de março de 2021
Diretoria da APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN
NOTA DE PESAR
A APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN, representando as/os docentes da FURG e do IFRS – Campus Rio Grande solidariza-se aos familiares e comunidade acadêmica da FURG pelo falecimento do professor William Correa Marques, docente integrante do Instituto de Matemática, Estatística e Física - IMEF, vítima da COVID-19. Nosso profundo pesar por todas as perdas relacionadas à pandemia. Seguiremos na luta por vacina para todos, urgentemente!
CONVOCATÓRIA REUNIÃO COMISSÃO DA VERDADE APROFURG - 09/03 - 16H
Prezadas(os) colegas,
A Comissão da Verdade da APROFURG - Seção Sindical Andes/SN convida para uma reunião a ser realizada no dia 09 de março, às 16h, na plataforma google meet online.
Pauta:
- Informes;
- Fechamento do Relatório;
- Reestruturação da Comissão da Verdade da APROFURG.
Obs: Para inscrição na reunião online, os interessados devem enviar um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até a próxima terça-feira, dia 09, às 15h30min. O link do google meet será enviado para o e-mail de todos e todas que se inscreverem na reunião
NOTA DA DIRETORIA NACIONAL DO ANDES-SN EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA, DA LIBERDADE DE PENSAMENTO E DE EXPRESSÃO E EM SOLIDARIEDADE AO PROFESSOR PEDRO RODRIGUES CURI HALLAL, DA UFPEL
NOTA DA DIRETORIA NACIONAL DO ANDES-SN EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA, DA LIBERDADE DE PENSAMENTO E DE EXPRESSÃO E EM SOLIDARIEDADE AO PROFESSOR PEDRO RODRIGUES CURI HALLAL, DA UFPEL
Como podemos caracterizar um regime político que utiliza todos os meios institucionais para coibir críticas àquele que personifica o Poder Executivo? De que forma de governo mais se assemelha o uso dos aparelhos de repressão do Estado para amordaçar aquele(a)s que têm como ato de ofício o pensamento crítico? Que monstros políticos resultam da indistinção propositada entre Estado e Governo, concebendo aquele que governa toda e qualquer crítica contra si como uma afronta ao Estado e suas instituições?
Ensina-nos a experiência contemporânea que as democracias não morrem da noite para o dia: elas vão sendo sufocadas, lentamente asfixiadas.
Jair Bolsonaro proclamou, desde a aurora de seu governo, as universidades públicas como inimigas, sobretudo por abrigarem vozes dissonantes dos propósitos ultraneoliberais da contrarreforma do Estado e de uma agenda dos costumes que pretende impor retrocessos à luta pelos direitos das mulheres, LGBTQIA+, do povo preto, indígenas, das comunidades de terreiro e de tantos outros segmentos minorias sociais oprimidos e explorados sob a ordem do capital, em nome de um modelo patriarcal e cisheteronormativo de família.
Cortes e contingenciamentos têm sido seguidos por intervenções nos processos internos de instituições federais de ensino superior, sobretudo para a definição dos seus quadros dirigentes e para a perseguição daquele(a)s que se posicionam contrário(a)s às políticas do governo federal, de desmonte do Estado e destruição de direitos.
Em meio a mais grave crise sanitária de toda a nossa história, o governo Bolsonaro declarou guerra não apenas às universidades públicas e institutos de pesquisa, mas às ciências, movendo-se contra um dos sustentáculos da soberania nacional, o domínio técnico-científico. Enquanto pesquisadore(a)s lutam, em meio a escassez de recursos básicos, para salvar vidas, a anticiência que chancela o obscurantismo no poder, nas falas públicas do próprio presidente, desacredita teses científicas, defende métodos inexistentes (o tal “tratamento preventivo à Covid”), medicamentos ineficazes (como a hidroxicloroquina) e estimula o descumprimento de medidas sanitárias, promovendo aglomerações e desestimulando o uso de máscaras.
E o que deve a comunidade acadêmica e científica fazer diante do escárnio, da desinformação, do estrangulamento orçamentário de suas instituições e da intervenção política? Segundo o Termo de Ajustamento de Conduta exarado nos autos do Processo 00190.100589/2021-98, movido contra o professor Pedro Rodrigues Curi Hallal, da Universidade Federal de Pelotas, deve não apenas se calar, mas responder por ter ousado dizer.
O procedimento movido contra o professor o acusa de “manifestação desrespeitosa e de desapreço direcionada ao Presidente da República”, quando se pronunciava ainda como Reitor da UFPel, durante transmissão remota, no dia 7 de janeiro de 2021.
A fala tratava da posse da nova gestão e que, desconsiderando a vontade da comunidade acadêmica e de seu conselho superior, seguia a lógica fincada desde o início do governo Bolsonaro: a da intervenção. No entanto, o professor anunciava que na UFPel a legitimidade política de que carece o cargo de reitor seria construída com um ato de resistência: compondo-se ambos, o candidato empossado e o candidato legitimamente eleito, para a condução dos destinos da universidade. E é disso que se trata!
E a cada mordaça atada mais sufocada resulta a democracia que, nessa tessitura social, jamais se concretizou. Coerentes com os 40 anos de história do nosso Sindicato Nacional, estamos firmes nessa luta que não se encerra na defesa de um docente: é a luta em defesa de princípios, e dela não abnegaremos!
Mordaça não!
Não nos calaremos, mobilização já, em defesa da democracia e da vida!
Fora Bolsonaro e Mourão!
Brasília (DF), 3 de março de 2021.
Diretoria Nacional do ANDES-SN
Notícias Regionais
Notícias Regionais
ANDES-SN
NOTÍCIAS DO SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR